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A gente não sabe nada desse mundo


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A gente não sabe nada desse mundo

E o que se aprende a gente ainda esquece

Quanto mais velho mais confuso vai ficando

A pergunta persiste, será que alguém merece


É uma pergunta um tanto confusa

Afinal, nem sei se convinha perguntar

É tão polêmica e antiga a história do saber

Triste aprender, e em pouco tempo nem lembrar


De repente, esse lembrar nem adianta

Tudo muda as regras, e não mais se aplica

Pra quem anda com a cabeça quente demais

Um conselho: busca refrigério. Se não estorrica


Refrigério: só o encontramos em Deus

Com sua grande parceira, a longanimidade

Que também vem Dele, dando-nos o equilíbrio

Tudo aqui passará: melhor pensar na eternidade


Em meio a tantas coisas pra escolhermos

Não devemos esquecer nunca de firmar na fé

Aqui vivemos a luta implacável do nosso querer

Só no Senhor livraremos do mal, e ficamos de pé


A livre escolha é a coisa mais valiosa

Nos deixa livres, leves e soltos para escolher

Os nossos olhos crescem, e se veem à vontade

Ao invés do eterno nos mostra o que vai perecer


Aí, acaba o tempo para um descanso

Não haverá tempo para uma boa reflexão

Se realizarmos um sonho, virá outro bem maior

Quem vai com tudo e não consegue, só frustração


Não sou o dono da verdade, jamais serei

Mas sempre a procurei junto ao discernimento

Esses dois se nos faltarem nesta passagem aqui

Não seremos felizes nem sequer por um momento


Lá na primeira estrofe eu falei de confuso

Tentei de tudo uma convincente explicação

O jeito sou eu zarpar bem antes que piore muito

Pior que não saber ou esquecer: é criar confusão


Meeeeeu f i!!! Té já... Deixa-me livrar meu narigão!!!

Um apelo: se cometi erro com alguém no escrito. Perdão!!!

Coelho

Em 19.01.2023 às 19:55 hs


 
 
 

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© 2018 Raio X de um coração - Autoria de Antonio Coelho Ribeiro 

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