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Eu sou o tal Zé... aquele, literalmente do pejorativo...

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Eu sou o tal Zé... aquele, literalmente do pejorativo...

E, pelo tempo decorrido, devo ser o que ainda está vivo...

Se eu fosse contar os fracassos da vontade de servir, e só

Atrapalhar, daria para escrever um enorme livro...

Até poderia falar de GRANDE: mas, como tamanho

Não é grandeza: nessa hora, até me esquivo...

Uma pessoa na minha idade, junto ao conhecimento,

Deveria estar também o juízo...

Ainda bem que um Zé... tudo para ele vira um regozijo...

A Zéeira parece que monta nele, e ao invés de chorar,

Se escancara no rizo...

Ou então, a gente é que pensa assim, porque quem perde

A esportiva, é que sai no prejuízo...

Em compensação, nem tudo está perdido...

Bem melhor ser um Zé, e ser bem lembrado,

A ser um Homem RENOMADO, e esquecido...

Quer saber, vou dar é corda na pipa: esse caboclo,

Com tal Zéeira, acaba saindo de todas: encrencas com ele

Passam, e bem de liso...

Esse Zé deve estar se preparando para quando morrer,

Ir direto para o paraíso...

À parte:

Esse caso é semelhante a história do moço que não

Conhecia dinheiro, e acabou ficando muito rico, com o

Dinheirinho do mais desprezível...

Sem trabalhar!!! Isto sim!!! É ser um inteligente de

De alto nível...

Se eu, com minha Zéeira, conseguisse a mesma façanha,

Meeeeeeeeeeeeeeeeeu fiiiiiiiiiiiiiiiiii!!! Seria incrível...

O certo eu até hoje, não sei, nem ao menos por dedução

A minha deve ter passado da conta, e não foi possível...

Eu dou é graças a Deus... minha Zéeira, me faz visível...

 

    Coelho em 18 de agosto de 2025 às 11:38 hs

 

 

 

 

 

 

 
 
 

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© 2018 Raio X de um coração - Autoria de Antonio Coelho Ribeiro 

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