Eu sou o tal Zé... aquele, literalmente do pejorativo...
- Antonio Coelho Ribeiro

- 24 de ago.
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Eu sou o tal Zé... aquele, literalmente do pejorativo...
E, pelo tempo decorrido, devo ser o que ainda está vivo...
Se eu fosse contar os fracassos da vontade de servir, e só
Atrapalhar, daria para escrever um enorme livro...
Até poderia falar de GRANDE: mas, como tamanho
Não é grandeza: nessa hora, até me esquivo...
Uma pessoa na minha idade, junto ao conhecimento,
Deveria estar também o juízo...
Ainda bem que um Zé... tudo para ele vira um regozijo...
A Zéeira parece que monta nele, e ao invés de chorar,
Se escancara no rizo...
Ou então, a gente é que pensa assim, porque quem perde
A esportiva, é que sai no prejuízo...
Em compensação, nem tudo está perdido...
Bem melhor ser um Zé, e ser bem lembrado,
A ser um Homem RENOMADO, e esquecido...
Quer saber, vou dar é corda na pipa: esse caboclo,
Com tal Zéeira, acaba saindo de todas: encrencas com ele
Passam, e bem de liso...
Esse Zé deve estar se preparando para quando morrer,
Ir direto para o paraíso...
À parte:
Esse caso é semelhante a história do moço que não
Conhecia dinheiro, e acabou ficando muito rico, com o
Dinheirinho do mais desprezível...
Sem trabalhar!!! Isto sim!!! É ser um inteligente de
De alto nível...
Se eu, com minha Zéeira, conseguisse a mesma façanha,
Meeeeeeeeeeeeeeeeeu fiiiiiiiiiiiiiiiiii!!! Seria incrível...
O certo eu até hoje, não sei, nem ao menos por dedução
A minha deve ter passado da conta, e não foi possível...
Eu dou é graças a Deus... minha Zéeira, me faz visível...
Coelho em 18 de agosto de 2025 às 11:38 hs

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