De nada adiantará
- Antonio Coelho Ribeiro
- 6 de mai. de 2021
- 1 min de leitura

De nada adiantará, meus amigos
Um lençol branco, bonito e bem alvejado
Enquanto só um cagado de mosquito, nele
For único a ser visto, e mais que valorizado
Às vezes, nem o mosquito fez nada
A gente já olha com aquela impressão
Coitado do bichinho, ele é tão mal visto
Qualquer pintinha vira aquele cagadão
E, coitado do lençol, dá dó de ver
Tão lindo, feliz, pronto pra enfeitar
Perde seu valor, ou melhor, nem é visto
Aquela beleza toda, e ninguém enxergar
Todas as atenções são voltadas
Para tudo que é negativo e nojento
Esquecemos que na vida tudo tem valor
Bom seria ver favorável a todo momento
O aprendizado está em tudo
Basta atentar pra tudo que acontece
Exigir o que é bom é um direito legal
Mas, superar a perfeição, ninguém merece
Até vou dar um jeitinho de sair desta
Chegou a hora de encerrar este assunto
Com lençol, cagado de mosquito ou não
Importante na vida é a gente seguir junto
O maior lençol sempre será o amor
E, deste já escrevi que recebi tonelada
Onde ele Reina é tudo cheiroso e agradável
No amor de Deus, minha família é guardada
Obrigado, Senhor!!! Muito obrigado!!!
Vivi até aqui, por ser por Ti, amparado!!!
Sou grato de todo o coração, corpo e alma!!!
Por esse meu tempo Gracioso de vida contado!!!
Coelho
Em 06.05.2021 às 13:35 hs
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